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Foto do escritorGelson Celistre

Pitoco - A reencarnação de um lobo assassino

Hoje tratamos um cãozinho muito simpático chamado Pitoco, como ele foi adotado sua tutora não sabe bem sua idade, mas estima que ele tenha uns 11 anos. Pitoco está com um caroço no peito que o veterinário disse que pode virar um câncer e que ele tem que operar, mas antes disso a tutora nos solicitou um atendimento para ver se havia alguma causa espiritual envolvida. E havia. Esse caso é interessante pois demonstra mais uma vez como se processa a evolução dos animais, que conforme já explicamos em outras postagens, possuem karma assim como nós humanos e assim como nós também resgatam esse karma em forma de doenças.


Afirmações de que os animais quando morrem são logo socorridos e que existe uma colônia especial apenas para os animais e que eles não possuem karma porque são puros, são todas fantasiosas e feitas por pessoas que desconhecem a realidade do pós-morte e de como se processa a evolução e reencarnação dos animais. Quem vê a carinha meiga dele hoje nunca iria suspeitar que Pitoco é a reencarnação de um lobo assassino que aterrorizou uma aldeia de nativos norte-americanos há mais de 7.000 anos e desde então ele vem sendo perseguido vida após vida pelo guerreiro que o matou naquela vida passada.

Foram 14 crianças que o lobo matou e devorou durante meses e isso causou um grande alvoroço naquela aldeia, as famílias das crianças ficaram arrasadas e associando o animal a alguma entidade maligna. Quem conseguiu matar o lobo com uma flechada no peito foi o tio de uma das vítimas e ele desfilou na aldeia sob aplausos carregando o corpo do lobo na ponta de sua lança. As mortes dessas crianças e a ação do lobo foram tão impactantes para aquela comunidade que mesmo depois de mortos eles continuaram aprisionados naquela situação.

A comunidade de nativos estava vivendo na dimensão astral e as 14 crianças mesmo no astral estavam mortas e os familiares sofrendo pela perda. O guerreiro que matou o lobo o persegue desde então e o atinge com sua flecha vida após vida, pois em sete mil anos o Pitoco teve mais de 300 reencarnações e saiu da classe de animal selvagem para a de animal doméstico, mesmo assim continua sendo perseguido e ferido como na vida atual, o caroço que surgiu é porque no astral ele foi ferido pelo guerreiro.

A comunidade de nativos com o tempo foi se isolando devido ao avanço dos homens brancos sobre o seu território e foram sendo exterminados, os espíritos que sobraram não possuem ligação emocional com nenhuma pessoa encarnada e por isso não são puxados para reencarnação, continuaram vivendo na dimensão astral como se estivessem na dimensão física, estão em torno de um mil espíritos agora, e nem tem noção de que estão mortos. Essa falta de percepção que os faz acreditar que estão vivos também faz com que as crianças devoradas pelo lobo permaneçam mortas, a mente da comunidade inteira impõe isso para os espíritos das crianças de forma inconsciente.

A solução que encontramos foi ressuscitar as 14 crianças e fazer toda a comunidade de nativos, mais de mil espíritos, esquecer que houve essas mortes e esquecer também do lobo assassino, assim vão todos continuar vivendo felizes em sua aldeia. Quanto ao Pitoco, nossa equipe espiritual fez uma cirurgia para drenar o caroço e bloquear os vasos que o alimentavam. Tivemos acesso a dois pólos dessa história, o Pitoco de hoje e o lobo assassino de 7.000 anos atrás, não sabemos que tipo de karma ele gerou nesse meio tempo, mas acredito que se não zerou o que devia para os nativos já pagou quase tudo.

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