Pactos são acordos que as pessoas fazem entre si ou com alguma divindade ou ser que lhes promete alguma coisa. A forma como o pacto é feito, a ritualística envolvida, é muito importante pois ela modela as energias utilizadas no processo e faz com que esse pacto dure mais ou menos tempo, além de lhe conferir sua originalidade e especificidade. Fizemos um divórcio energético recentemente no qual nos deparamos com um pacto de sangue muito antigo entre um casal, um pacto feito há cerca de 15.000 anos.
Na sociedade em que esse casal vivia eles tinham um costume, um ritual de casamento no qual as núpcias ocorriam sob uma determinada lua cheia e a noiva oferecia para o noivo beber o sangue do rompimento de seu hímen. Na realidade era um ritual bem machista e de submissão da mulher ao homem. O caso é que uma cliente nossa participou desse ritual no passado e agora queria se desligar do cara, que ele conheceu nessa vida mas não chegaram a ter nada sério, mesmo assim ela ficou conectada e sempre pensando nele, motivo de ter nos solicitado o divórcio energético.
Antes de fazer o divórcio, num outro atendimento que fizemos para ela nós verificamos se havia algum cordão energético ligando os dois e vimos algo interessante. Existia sim um cordão, mas ele estava desconectado do homem, esse cordão energético saía do peito dela e fica se movendo no ar tendo se conectar no homem, mas sem conseguir, por isso ela não deixava de pensar nele, mas ele não estava nem preocupado com ela.
Vimos que uns 5.000 anos após eles terem feito esse pacto o homem se envolveu com uma feiticeira e ela viu que ele tinha um cordão energético o conectando a uma mulher que não era ela, então a feiticeira cortou o cordão energético próximo ao peito do homem e cicatrizou o peito dele, porém, não desmanchou todo o cordão e nem destruiu a energia original do pacto que foi o sangue da mulher, por isso o fio continuou ligado a ela.
Nós então desmanchamos o resto do cordão energético, e destruímos a energia original que era o sangue da mulher. No peito dela o cordão se ramificava e como destruímos as raízes também ela precisou ser levada em desdobramento para um hospital no astral para promoverem a cicatrização.
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