Quanto mais ruim está a economia, alto nível de desemprego, inflação alta, mais se houve falar em empreendedorismo. O sistema capitalista para mascarar que os donos do capital estão acumulando riqueza sem empreender em nada que gere benefícios à população transfere a responsabilidade de empreender para essa mesma população, que não tem nem o básico para sobreviver e ainda é responsabilizada pelo estado em que se encontra. E o marketing é tão bem-feito que as pessoas compram a ideia, abrem seu próprio negócio, e se não dá certo culpam a si mesmas pelo fracasso, como se o sucesso dependesse apenas delas e não de todo o sistema no qual esse negócio está inserido.
Atendemos uma pessoa que está nesse processo de empreender, vendendo um produto online, e não está tendo lucro. Ela diz para ela mesma que no início é assim, mas que tem muita gente vendendo o mesmo produto e ganhando muito dinheiro com isso, mas clientes que compraram dela reclamam do produto, alegam não ter recebido, e pedem reembolso, a plataforma de vendas lhe bloqueia e ela não consegue mais vender. Investigando as causas nos deparamos com duas situações bem distintas.
O empreendedor
Junto dessa pessoa havia um espírito de um homem que em vida trabalhava como vendedor. Esse espírito estava numa situação ruim no umbral e foi catado por um outro que lhe ofereceu um emprego, ficar junto com uma pessoa encarnada lhe ajudando a empreender, a vender, a acreditar que vai ter sucesso, a não desistir, focada, não deixando a pessoa perder a fé no produto. O pagamento do espírito é viver com essa pessoa, na casa dela, se alimentando da energia dela. Para quem estava lascado no umbral é um bom emprego.
O interessante é que o espírito que catou esse vendedor no umbral era de um evangélico, um crente que morreu e, segundo ele próprio, foi escolhido por Deus para fazer o seu trabalho, está a serviço de Deus por ter sido evangélico, uma boa pessoa. Perguntei o motivo dele fazer isso e o evangélico disse que o dono da empresa dos produtos que a pessoa que está empreendendo revende é um crente muito devotado, tem muita fé, ora muito pedido que seu negócio tenha sucesso e faz muitos propósitos em várias igrejas evangélicas, que é uma espécie de promessa para obter alguma coisa. vendedor no umbral era de um evangélico, um crente que morreu e, segundo ele próprio, foi escolhido por Deus para fazer o seu trabalho, está a serviço de Deus por ter sido evangélico, uma boa pessoa. Perguntei o motivo dele fazer isso e o evangélico disse que o dono da empresa dos produtos que a pessoa que está empreendendo revende é um crente muito devotado, tem muita fé, ora muito pedido que seu negócio tenha sucesso e faz muitos propósitos em várias igrejas evangélicas, que é uma espécie de promessa para obter alguma coisa.
Então de um lado temos um crente encarnado fervoroso, acreditando que Deus vai lhe beneficiar porque ele doa dinheiro em várias igrejas evangélicas fazendo os tais propósitos e de outro lado um crente desencarnado que ouve os propósitos desse irmão e resolve ajudá-lo, pois vê a si mesmo como um trabalhador de Deus. Esse espírito evangélico tinha outros 12 espíritos de crentes lhe auxiliando e eles realmente trabalharam muito para ajudar o crente encarnado pois eles cataram no umbral quase 500 espíritos para ajudar o irmão encarnado em seu negócio, mas apenas uns 150 desses espíritos eram bons mesmo segundo nos disse.
Essa situação não é novidade para nós, pois já nos deparamos com casos semelhantes, e temos algumas postagens sobre isso: Coachs no astral, O sonho de ter uma loja e Seja um franqueado. O espírito evangélico e seus 12 ajudantes tiveram a mente apagada e foram encaminhados para reencarnação, assim como os quase 500 espíritos que eles cataram no umbral para trabalhar para o irmão encarnado. Se por um lado tinha um espírito mantendo a fé do nosso cliente empreendedor no negócio, por outro lado tinha um outro espírito querendo que a pessoa desistisse do negócio.
O xogum
Essa pessoa que atendemos tem descendência japonesa e estava sendo obsidiada pelo espírito de um xogum, um senhor feudal japonês, dono de terras, pois numa vida passada essa pessoa foi um serviçal desse xogum. E esse xogum atualmente está encarnado, é um homem e é gerente numa fábrica no Japão, mas estava com essa frequência aberta, e ficava procurando pessoas que já foram seus vassalos para trabalhar para ele novamente, se desdobrava nessa frequência e saía pelo mundo, tanto no físico quanto no astral, atrás de seus vassalos.
E os espíritos que foram vassalos dele e estão encarnados, como essa pessoa que atendemos, ele quer que vão para o Japão para trabalhar nessa fábrica onde ele é gerente, e essa pessoa que atendemos relatou que lhe vem um sentimento de ir embora para o Japão. Na fábrica onde o xogum trabalha havia 40 pessoas encarnadas, desdobradas, que foram vassalos do xogum e que ele conseguia manter lá trabalhando para ele no astral e nessa frequência dessa vida passada ele tinha mais 35 espíritos desencarnados vivendo no feudo que foi dele.
Esse xogum é tão obstinado com isso que ele já conseguiu levar para trabalhar nessa fábrica aqui na dimensão física mais de 20 japoneses que estão encarnados e moram no Japão e já conseguiu também fazer com que 7 pessoas descendentes de japoneses que moravam fora do Japão irem para lá e estão trabalhando na fábrica como subordinados dele. Nós resgatamos os 35 espíritos desencarnados que estavam nessa frequência, enviamos os encarnados desdobrados na fábrica de volta aos seus corpos e fechamos a frequência do xogum.
Vimos que o xogum ficava desdobrado perto dessa pessoa que atendemos e quando ela fazia uma venda ele ia até o comprador e o fazia se sentir enganado com a compra, o impregnava com a energia dele, que não era boa, e o comprador se sentia incomodado de ter comprado o produto.
Nesse relato podemos observar vários elementos que nos dão uma amostra de como funcionam as relações entre os vivos e os mortos, como algumas pessoas conseguem o que querem através da fé, como uma frequência de vida passada pode nos influenciar no presente, etc.
Interessantíssimo!