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Foto do escritorGelson Celistre

O homem do norte

O solstício de verão, também conhecido como solstício estival, ocorre quando um dos polos da Terra tem sua inclinação máxima em direção ao sol. Isso acontece duas vezes por ano, uma vez em cada hemisfério (norte e sul). Para esse hemisfério, o solstício de verão é quando o Sol atinge sua posição mais alta no céu e é o dia com o maior período de luz do dia. Dentro do círculo ártico (para o hemisfério norte) ou do círculo antártico (para o hemisfério sul), há luz do dia contínua ao redor do solstício de verão.

O solstício de verão ocorre no mês de junho no Hemisfério Norte e em dezembro no Hemisfério Sul. Dependendo da mudança do calendário, o solstício de verão ocorre entre 20 e 22 de junho no Hemisfério Norte e entre 20 e 23 de dezembro no Hemisfério Sul. As mesmas datas no hemisfério oposto são chamadas de solstício de inverno. Desde a pré-história, o solstício de verão é visto como uma época significativa do ano em muitas culturas e é marcado por festivais e rituais. (Wikipedia)

Atendemos um homem que recentemente teve problemas de saúde nos sistemas respiratório, urinário e reprodutor, e ele nos relatou que isso costuma acontecer sempre nesta época do ano, junho e julho, já tendo tido outros problemas de saúde nesses sistemas em anos anteriores. Não existem coincidências, existem sincronicidades. Se algum tipo de evento se repete com regularidade em determinado período certamente existe uma conexão com outra situação, e foi o que encontramos.

Numa vida passada muito antiga antes da era Cristã, esse homem viveu no norte da Europa, era um homem do norte, vivia numa região muito fria, a vida era muito difícil, e ele foi um dos lideres de uma comunidade que festejava o Solstício de Verão, a mudança de estação era algo muito esperado e para garantir boas colheitas eles faziam um ritual no solstício no qual uma pessoa era sacrificada para um deus. O homem do norte no período em que foi o líder dessa comunidade era encarregado de escolher quem seria sacrificado.

Essa comunidade fez esse ritual com sacrifício humano por quase 600 anos e o homem do norte durante sua liderança na comunidade escolheu 29 pessoas para serem sacrificadas, geralmente moças ou rapazes jovens. O problema é que essa comunidade ainda existe na dimensão astral, eles foram morrendo e ficando junto dos vivos sem saberem que estavam mortos e com o tempo estavam todos mortos aqui na dimensão física, mas sem saber, seguiram vivendo na dimensão astral com se estivessem ainda aqui no físico e nessa época do ano, no solstício, eles voltam a sacrificar um deles para o mesmo deus e o homem do norte se conecta com aquela comunidade.

Como resultado da conexão do homem do norte com essa frequência de vida passada as vítimas que foram sacrificadas a mando dele se conectaram com ele, pois é como se fossem a oferenda que ele deu ao deus, então estavam grudadas nele, como estavam definhando energeticamente e pela forma como foram mortas no ritual, os problemas que tinham as vítimas eram passados para o homem do norte, agora reencarnado.

Nós resgatamos as 29 pessoas sacrificadas a mando do homem do norte e mais umas 600, depois fizemos a comunidade toda esquecer que faziam esse ritual no solstício com sacrifício humano e os deixamos vivendo onde estavam, é uma comunidade com cerca de 18.000 espíritos. O homem do norte foi levado para um hospital no astral para tratamento. Vejam como atos gerados há milênios podem influenciar nossa saúde nos dias de hoje. Assim age o karma, pode demorar, mas tudo que saiu de nós volta para nós e temos que lidar com as consequências.

Ainda puxamos o deus que recebia os sacrifícios humanos, estava inerte no astral numa região muito fria, fraco, pois com aquela comunidade no astral não recebeu mais energia de pessoas vivas, foi facilmente obliviado e encaminhado para reencarnação.


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