Em várias civilizações antigas encontramos cultos à serpentes ou sua imagem em destaque ligada a algum mito, sumérios, babilônicos, egípcios, gregos, romanos, etc. A serpente é geralmente associada à sabedoria ou a medicina, mas em algumas culturas também é associada ao submundo. No oriente a serpente também está associada a energia sexual kundalini e dizem que quanto Buda estava meditando sob a árvore da iluminação ocorreu uma forte tempestade e uma enorme serpente o envolveu com sete voltas espirais durante sete dias, para ele não interromper seu estado de meditação.
Mitologias a parte, já tem alguns dias que eu estava pensando em fazer um atendimento para uma pessoa que nem sabe que eu existo, mas eu gosto muito dela como cantora e me senti compelido a ajudar. Estou me referindo a Celine Dion, que outro dia vi num noticiário que estava afastada dos palcos devido a uma doença chamada Síndrome da Pessoa Rígida, uma doença que afeta os músculos causando rigidez e espasmos. Essa doença em casos extremos pode deixar a pessoa curvada e até incapaz de andar o falar. É uma doença que não tem cura, mas acredito que eliminando as causas pretéritas ele pode ter uma boa melhora.
É de conhecimento público que Celine Dion se casou com seu empresário que era 26 anos mais velho do que ela e que a agenciava desde os 12 anos de idade, isso meio que causou uma polêmica quando ela assumiu o relacionamento com ele quando ela estava com 19 anos de idade. A questão aqui é que ele era casado com outra mulher de quem se separou alguns anos antes deles assumirem publicamente sua relação e essa mulher não gostou nem um pouco e amaldiçoou o casal.
Tanto o empresário quanto sua ex-esposa estão mortos, ela morreu em 1985 e ele em 2016, mas ela havia amaldiçoado a Celine e o marido quando ele se separou dela e depois que morreu ela sintonizou com uma vida passada em que os três viveram juntos. Quando o empresário morreu ele foi puxado para esse frequência também e acabou puxando também a Celine, que estava sintonizada com essa vida passada.
Essa vida passada foi há cerca de 3.000 anos numa civilização que existia ao redor do Mar Mediterrâneo, provavelmente fenícios, e que tinham um culto no qual consideravam uma serpente sagrada. A Celine era uma moça de uma família muito importante e foi picada por uma dessas cobras que eram consideradas sagradas, porém, ela não morreu na hora, ela adoeceu e foi definhando, mas demorou sete anos para morrer.
Mas antes dela morrer o sacerdote desse culto à serpente disse que a moça foi picada porque a cobra queria sua vida e que como ela não havia morrido eles tinham que sacrificar outra moça para a serpente. Assim escolheram outra moça da comunidade e a levaram até o templo onde uma das cobras sagradas a mordeu e ela morreu. A Celine estava sintonizada com essa vida e desdobrada nela, vivenciando o período em que estava convalescendo. Além disso, a outra moça que foi sacrificada para a serpente estava junto dela, do jeito que morreu, paralisada pelo veneno da cobra, bem como o sacerdote que inventou que tinham que sacrificar a moça.
Nós resgatamos a moça sacrificada, o sacerdote, o marido da Celine que naquela vida era pai dela e a ex-mulher dele da vida atual que naquela vida foi uma das cuidadoras da Celine enquanto ela convalescia. Fechamos essa frequência e encaminhamos a Celine em desdobramento para tratamento num hospital no astral.
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