O anjo da morte
- Gelson Celistre
- 7 de mar.
- 3 min de leitura
É incrível como tudo ao nosso redor está interligado e como algo que acontece em alguma esfera de nossas vidas afeta várias outras e de várias outras pessoas. Alguns eventos são como uma pedra atirada em um lago que provoca ondas que se espalham em todas as direções. Isso aconteceu com o filme brasileiro Ainda estou aqui, que ganhou o prêmio de melhor filme internacional no Oscar 2025, e que propiciou o resgate de milhares de espíritos mortos durante a ditadura militar.

Um cliente nosso assistiu ao filme no mês passado e dois dias após a premiação do Oscar ele foi levado em desdobramento para um quartel da polícia militar que foi utilizado para torturas no período da ditadura militar. É interessante notar que ele não ficou impressionado com o filme, mas devido a ele ter mediunidade o simples fato dele assistir já criou uma conexão dele com os eventos de que trata o filme.
Ele foi atraído pelo espírito de uma mulher que foi torturada e morta nesse quartel e que estava presa lá, juntamente com outros cerca de 1.500 cidadãos brasileiros que foram dados como desaparecidos, todos esses espíritos estavam sendo mantidos aprisionados e havia um campo de força ao redor do quartel para que nada do que houve ali fosse investigado, para que nada viesse à tona.
O interessante é que a energia que permitiu que ela se conectasse com nosso cliente, que tem mediunidade, foi a energia gerada pelo prêmio de melhor filme internacional que o filme Ainda estou aqui ganhou no Oscar. Muitas pessoas tiveram o sentimento de que a verdade sobre os cidadãos desaparecidos foi ouvida e reconhecida e essa energia chegou ao espírito dessas pessoas e uma delas conseguiu contatar nosso cliente para mostrar os horrores que ela e outros estavam passando, foi um grito de socorro como se ela dissesse: - Ainda estou aqui, me salvem!
Esse quartel era chefiado por um espírito que foi comandante ali num período da ditadura e ele contava com cerca de 120 subordinados, soldados e oficiais de menor patente, que seguiam no astral torturando as pessoas como fizeram em vida. Nós obliviamos o comandante e os demais e resgatamos os mais de 1.500 espíritos de pessoas que foram torturadas e mortas durante a ditadura e que eram mantidos ali aprisionados em extremo sofrimento.
Descobrimos que havia sido feito um feitiço para que tudo que ocorreu ali ficasse oculto e a pessoa que fez esse feitiço era esposa do comandante, uma bruxa que usou seus conhecimentos de magia para invocar um anjo da morte. Foi criado um campo de força ao redor do quartel para ocultá-lo e não permitir que os espíritos saíssem dali. Destruímos o campo de força e puxamos o anjo da morte, a entidade que foi acionada pelo feitiço da esposa do comandante, que se apresentou majestosamente um homem loiro forte com grandes asas brancas.
Esse anjo da morte é uma entidade antiga do panteão europeu, um deus muito antigo cultuado pelos nórdicos. O interessante é que esse deus após a Segunda Guerra Mundial foi banido da Europa por alguma magia feita por judeus e estava vagando meio sem rumo sem poder voltar para o continente europeu, até ser invocado pela bruxa esposa do comandante e se estabeleceu aqui no Brasil.
Mas ao contrário do que sua imagem angelical pode sugerir, ele se alimentava da dor, do horror, do medo e do ódio e estava há cerca de 2.500 anos sem reencarnar, nem mesmo aquelas reencarnações onde o espírito morre ainda bebê apenas para refazer o corpo astral. Ele estava relutante em falar comigo porque já tinha visto nossa equipe espiritual e sabia que seus dias de glória havia chegado ao fim, mas tirei algumas informações dele e obliviei sua mente, em seguida ele foi levado em contenção pela nossa equipe espiritual.
Na mente do anjo da morte a conseguimos ver que havia outros 17 locais que foram usados para torturar e matar pessoas durante a ditadura aqui no Brasil, e todos eram protegidos por campos de força para ocultamento e aprisionamento dos espíritos que foram mortos nesses locais. Nesses outros 17 locais resgatamos outros cerca de 21.000 espíritos de pessoas que foram torturadas e mortas durante a ditadura no Brasil, que durou de 1964 a 1985.
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