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Foto do escritorGelson Celistre

Minecraft

(Publicado originalmente no blog Apometria Universalista em 13/7/2020)


Quem tem filhos ou netos crianças ou adolescentes deve conhecer o jogo Minecraft, um dos games mais populares entre o público infantil. Eu nunca joguei, mas me parece que é tipo um Lego digital onde se cria coisas com blocos de montar. Segundo reportagem do jornal Estadão, em maio desse ano o jogo atingiu a marca de 200 milhões de cópias vendidas.

Já explicamos como os seres da dimensão astral usam esses jogos para vampirizar as pessoas encarnadas, vide o post Kratos, de 31/10/2013, e mais recentemente Gamer, de 18/2/2020. No caso do Minecraft não é diferente. Imaginem 200 milhões de jovens e adolescentes cheios de energia jogando isso durante horas todos os dias praticamente. É muito ectoplasma.

Atendemos hoje um menino de 8 anos que gosta muito de games e que estava preso dentro do jogo Minecraft. E ligado a esse jogo na dimensão astral, vivendo exclusivamente da energia que retiram dos jogadores, uma grande cidade umbralina, apesar que por ter uma energia boa estava flutuando numa zona mais elevada. É uma cidade muito grande e com enormes prédios em estilo futurista, muito altos, envidraçados e com formas curvas. E quem habitava essa cidade eram todos espíritos que em vida eram ligados a tecnologia, principalmente informática.

Conversei com o "prefeito" da cidade Minecraft, o sujeito que percebeu aquela energia acumulada e resolveu utilizar. Em sua última encarnação ele era um matemático austríaco, simpatizante do nazismo, e que morou em vários países da Europa até se estabelecer na Inglaterra, sempre trabalhando como professor. Esse sujeito morreu há cerca de 50 anos de enfisema pulmonar e estava sem rumo no umbral até que ele percebeu que a energia dispendida pelos jogadores de Minecraft estava sendo desperdiçada e se organizou para recolher essa energia e criar uma cidade. Essa cidade então nasceu junto com o jogo, que foi lançado há cerca de 10 anos, e hoje abriga mais de 2 milhões de espíritos. Eles tinham equipes de espíritos encarregados de incentivar as crianças e adolescentes a jogar, youtubers a fazer vídeos sobre, enfim, tinham um sistema muito bem-organizado para manter o jogo em alta entre os usuários, e isso no mundo todo. A quantidade de ectoplasma que eles recolhem dos jogadores é tão grande que eles não dão conta de usar, constroem prédios, equipamentos, vendem para outros seres, e ainda assim eles tinham um estoque de energia que poderia manter a cidade em todo seu esplendor por 4 anos, caso o suprimento de energia fosse cortado. Mas e o que fazer com 2 milhões de espíritos e 200 milhões de usuários? Não temos como impedir que as pessoas encarnadas joguem isso, existe toda uma indústria que alimenta esses jogos, não temos como impedir que aconteça aqui na dimensão física, mas no astral a coisa é diferente. Apagamos a mente dos 2 milhões de espíritos que vivem na cidade umbralina Minecraft, inclusive do idealizador da cidade, o matemático austríaco, e terminamos com a influência deles sobre os jogadores. O estoque de energia deles foi confiscado e distribuído em nossos postos de socorro espalhados pelo umbral. A partir de agora nossa equipe espiritual vai monitorar as atividades da cidade e impedir que eles vampirizem os jogadores, que vão continuar jogando e liberando energia, mas sem serem induzidos a isso, e a energia que chegar lá vai ser usada para o resgate de espíritos sofredores. Também vamos tentar fazer com que os habitantes lá trabalhem conosco para localizar outros grupos que vampirizam os gamers.

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