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Foto do escritorGelson Celistre

Menina morta pela mãe

No dia 9/8 um crime chocou a cidade de Novo Hamburgo - RS, uma menina de sete anos de idade foi morta a facadas pela própria mãe, até então tida como uma mãe normal como qualquer outra. Até o momento a mãe em depoimentos prestados à polícia se manteve calada, e as pessoas se perguntam o que teria acontecido para ela agir dessa forma. Já vimos casos semelhantes em que a criança tinha alguma deficiência que causava muito estresse nos pais, mas nesse caso a menina era sadia, uma criança meiga e feliz, segundo relatos de vizinhos.

Uma cliente nossa mora em Novo Hamburgo e ficou muito chocada com esse crime, até porque a menina estudava na mesma escola que seus filhos. Desde que soube do caso chorou muito e tem tido crises de pânico e medo de enlouquecer, medo de perder o controle, possui mediunidade e se vê no local do crime sem conseguir sair e essa cena se mistura com outras que lhe causam grande aflição. Fomos acionados por essa cliente para tratar essa situação pela qual ela está passando.

Inicialmente tivemos que tratar a menina que foi assassinada pela mãe, cujo espírito ainda estava no local em que morreu, um corredor no prédio em que morava com a mãe, que pelo que se sabe a esfaqueou dentro do apartamento e arrastou o corpo para o corredor. A morte foi há 13 dias e o espírito da criança ainda estava ali em pânico sem saber o que realmente lhe aconteceu, caída no corredor do prédio, sentindo muitas dores e chorando. Nós a obliviamos e encaminhamos para um hospital no astral.

A mãe da criança sentia que estava perdendo seus melhores anos cuidando dessa filha, achava que não conseguia encontrar outro parceiro por conta da filha, e ainda tinha esperança de voltar a viver com o pai da filha, um argentino, pois eles eram separados. Porém, alguma coisa aconteceu que ela perdeu essa esperança de voltar a viver com o pai da filha e isso abriu uma frequência de vida passada entre esse trio.

Numa vida passada as que hoje são mãe e filha eram duas jovens disputando um mesmo rapaz, que é o pai da criança hoje, e quem acabou se casando com o rapaz foi a menina, que é sua filha hoje. A outra, que hoje é a mãe, nunca se casou, ficou sozinha a vida toda e culpando a outra moça, que na vida atual era sua filha, pela sua desdita. Passou a vida acreditando que a outra apareceu na sua vida apenas para destruir seus sonhos e roubar sua felicidade. Na vida atual quando perdeu a esperança de voltar a viver com o pai da menina ela sintonizou com essa vida e se convenceu de que se não se livrasse da filha ela seria infeliz o resto da vida, viveria apenas para cuidar da filha, não suportou essa ideia e cometeu esse ato tresloucado.

A nossa cliente numa vida passada passou por uma situação muito semelhante e ao ler a notícia se conectou também com uma situação de vida passada. Nossa cliente estava desdobrada e abraçada ao espírito da menina morta ainda no local do crime, nós a retiramos e reacoplamos ao seu corpo físico. Numa vida passada essa nossa cliente também foi uma criança morta a facadas pela própria mãe, que depois jogou o corpo da criança dentro de um poço. Essa outra mãe assassina era uma jovem de 17 anos que se apaixonou por um rapaz, se entregou a ele e engravidou, o rapaz não assumiu nem ela nem a paternidade e ela ficou com esse sentimento de que a filha lhe atrapalhava. Quando a criança estava com cerca de um ano de vida ela se interessou por outro rapaz, mas ficou sabendo que ele não a queria por ela ter uma filha, então cometeu o crime.

Nossa cliente estava sofrendo por estar abraçada ao corpo da menina morta a facadas e por ela mesmo morta e jogada em um poço, pois sintonizou com essa frequência dela de vida passada. Não bastasse isso nessa frequência estava a sua avó materna, dizendo que a filha demorou foi muito para matar a criança. Obliviamos essa avó e fechamos a frequência, desconectando nossa cliente.

No corredor do prédio onde a menina foi morta havia outras 10 mães de crianças que em algum momento já se incomodaram tanto com algum filho que chegaram a pensar e vê-lo morto, mulheres que estão vivas e estavam lá em desdobramento, não que alguma deles chegasse a de fato planejar a morte do filho, mas que no auge do estresse tiveram esse flash de que se o filho estivesse morto não lhe daria tanto trabalho.

Essas mães ficaram também muito chocadas com o crime e acabaram imaginando elas próprias perdendo o controle e fazendo uma loucura dessas com o próprio filho e por isso entraram em pânico também, ao mesmo tempo que sentiram a dor da criança também sentiram o desespero da mãe quando cometeu o ato e ficaram presas nesse sentimento. Foram acalmadas e reacopladas ao corpo físico.

Foi um atendimento muito difícil para a médium pois envolveu muitas emoções fortes de dor, desespero, muito sofrimento, mas eu geralmente não me afeto com isso pois minha conexão com os atendimentos é mais a nível mental. Porém, depois do atendimento eu fiquei com dor de cabeça, a princípio achei que fosse devido ao desgaste energético pois havíamos feito vários atendimentos nesse dia, mas como não amenizou e ainda foi ficando pior resolvi pedir a médium para verificar se havia ficado alguma energia em mim dos atendimentos.

Ela viu sobre mim uma gosma esverdeada e investigando o que seria e de onde veio, descobrimos que era um espírito já em estado de ovoidização. Numa vida passada esse espírito foi meu filho, mas eu abandonei a mãe dele sem prestar nenhum auxílio a ela, que sem condições de sobreviver e ainda cuidar de uma criança pequena, a matou. A criança tinha por volta de um ano de vida, isso foi há muito tempo e o espírito da criança não foi puxado para reencarnar e seu corpo astral se deteriorou, se transformando nessa gosma verde. Nós o encaminhamos para um hospital no astral.


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