Atendemos um caso recentemente que demonstra a importância da pessoa saber ao menos que possui algum tipo de mediunidade. Aqui no site temos várias postagens onde explicamos que a mediunidade é um karma e como funciona a mediunidade, e numa delas intitulada Desenvolvimento da mediunidade eu classifico a mediunidade em dois tipos: a mediunidade ostensiva e a mediunidade dissimulada: A mediunidade pode ser ostensiva, quando é possível de ser percebida por manifestações várias como incorporação, vidência, audiência, etc., ou seja, a pessoa vê vultos ou ouve barulhos, que ninguém mais vê ou ouve, com frequência e certa regularidade. Mas a mediunidade também pode ser dissimulada, quando esses eventos ocorrem raramente ou ocasionalmente, sem regularidade ou frequência.
Todos nós inevitavelmente nos enquadramos em um desses dois tipos de mediunidade, em maior ou menor grau. Acontece que muitas pessoas apesar de terem algum conhecimento sobre a espiritualidade e até estarem buscando sua evolução não atentam para o fato de muitas vezes possuírem um grau de mediunidade que pode lhes causar problemas, isso porque pelo fato de não terem uma mediunidade ostensiva, como os médiuns, que enxergam ou escutam os espíritos com alguma clareza, pensam que não possuem nenhuma mediunidade.
Atendemos um homem que há cerca de um mês começou a apresentar sintomas de que não estava bem: "Desmotivação, falta de foco, chora sem motivo, tristeza sem motivo, pesadelos, com sintomas de depressão, sinusite. " O homem inclusive participa de uma organização com sede no Chile que mistura xamanismo com coach e com os quatro elementos, o que demonstra que está buscando se desenvolver espiritualmente.
Ao sintonizar com ele nos deparamos com o espírito de uma mulher grudada nele, em extremo sofrimento, muito fraca e desesperada. Essa mulher foi vítima de feminicídio por um ex-companheiro que não aceitou o término da relação. Ela foi espancada, estuprada, estrangulada, jogada do alto de uma escada, morta e enterrada no mato. Esse homem esteve com um grupo de pessoas próximo ao local em que essa mulher foi enterrada, provavelmente estava fazendo alguma trilha ou atividade na natureza dessa organização a que pertence e devido a ter algum grau de mediunidade, mesmo que do tipo dissimulada, essa mulher sentiu que ele poderia ajudá-la e se grudou nele.
Devido a ela estar muito fraca pois morreu em grande sofrimento, ela sugava muito a energia do homem, o estava vampirizando inconscientemente. A mente da mulher estava muito confusa, ela sabia que estava morta e enterrada, mas tinha o delírio de que poderia voltar a vida se seu corpo fosse encontrado. Fazia pouco mais de um ano que ela havia sido morta e ainda estava com muito medo. Nós a socorremos e a encaminhamos para um hospital no astral.
Quanto ao homem, observamos que a tela etérica dele estava com vários buracos na parte do tronco e braços, provavelmente causados pela ingestão do Santo Daime, que ele afirma ter tomado há algum tempo. Poderia ser também pelo uso de drogas como maconha, álcool, LSD, etc, mas não sabemos se ele já usou alguma delas. A tela etérica é um órgão espiritual, uma espécie de roupa de mergulho que envolve nosso corpo etérico e nos isola das energias da dimensão astral e quando danificada provoca algum tipo de mediunidade. Fizemos um curatito, mas a recuperação total somente na próxima encarnação dele pois é no momento do nascimento que essa tela se forma e se recupera quando danificada.
Se ele tivesse atentado para a questão da própria mediunidade poderia ter buscado ajuda antes e teria sofrido menos. Algo que atrapalha a vida de quem tem mediunidade é acreditarem que é um dom e que se não quiserem utilizar esse dom ou desenvolver a mediunidade não vai ter nenhuma consequência. Isso é um erro pois independente da pessoa querer desenvolver ou não ela vai sempre atrair espíritos para junto dela, seja espíritos sofredores como essa mulher que se grudou nele ou espíritos vampirizadores, pois os rombos na tela etérica liberam o ectoplasma e é isso que atrai os espíritos.
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