Virgulino Ferreira da Silva, vulgo Lampião, o Rei do Cangaço (1898 – 1938), foi um cangaceiro brasileiro que atuou na região do sertão nordestino do Brasil. Lampião foi provavelmente o líder banditista de maior sucesso do século XX. Por parte das autoridades este simbolizava a brutalidade, uma doença que precisava ser cortada. Para uma parte da população sertaneja, ele encarnou valores como a bravura, o heroísmo e o senso da honra. Por conta disso, suas façanhas o transformaram em um herói popular no Brasil, principalmente na região Nordeste do país. Maria Gomes de Oliveira (1910 - 1938), conhecida como Maria de Déa ou Maria Bonita, foi uma cangaceira brasileira, era a companheira de Lampião e a primeira mulher a participar de um grupo de cangaceiros.
No dia 27 de julho de 1938, o bando acampou na fazenda Angicos, situada no sertão de Sergipe, esconderijo tido por Lampião como o de maior segurança. Era noite, chovia muito e todos dormiam em suas barracas. A volante chegou tão silenciosamente que nem os cães perceberam. Por volta das 5:00h do dia 28, os cangaceiros se levantaram para rezar o ofício e se preparavam para tomar café; quando um cangaceiro deu o alarme, já era tarde demais. Não se sabe ao certo quem os traiu. Entretanto, naquele lugar mais seguro, o bando foi pego totalmente desprevenido. Quando os policiais do então Tenente João Bezerra da Silva e do Sargento Aniceto Rodrigues da Silva abriram fogo com metralhadoras portáteis, os cangaceiros não puderam empreender qualquer tentativa viável de defesa.
O ataque durou cerca de vinte minutos e poucos conseguiram escapar ao cerco e à morte. Dos trinta e quatro cangaceiros presentes, onze morreram ali mesmo. Lampião foi um dos primeiros a morrer. Logo em seguida, Maria Bonita foi gravemente ferida. Alguns cangaceiros, transtornados pela morte inesperada do seu líder, conseguiram escapar. Bastante eufóricos com a vitória, os policiais apreenderam os bens e mutilaram os mortos. Apreenderam todo o dinheiro, o ouro e as joias. A força militar comandada pelo então Tenente João Bezerra da Silva conhecida como à época volante e posteriormente renomeada como a atual PMAL, de maneira bastante desumana para os dias de hoje, mas seguindo o costume da época, decepou a cabeça de Lampião. Maria Bonita ainda estava viva, apesar de bastante ferida, quando foi degolada. O mesmo ocorreu com Quinta-Feira, Mergulhão (os dois também tiveram suas cabeças arrancadas em vida), Luís Pedro, Elétrico, Enedina, Moeda, Alecrim, Colchete e Macela. (Wikipedia)
Temos um cliente que estava na cidade de Juazeiro do Norte-CE, terra do Padre Cícero, de quem Lampião era devoto, e nosso cliente começou a pesquisar sobre a vida de Lampião e seu bando. À noite ele foi visitado no hotel por um espírito feminino que ela acreditou ser Maria Bonita, por isso nos solicitou que verificássemos se Lampião e seu bando ainda estavam pelo astral daquela região. A família de nosso consulente é natural da região em que o bando de Lampião atuava.
Inicialmente verificamos que sim, foi Maria Bonita quem o visitou no hotel, mas diferente do que nosso cliente pensava, que ela o teria procurado para saber porque ele estava investigando sobre a vida de Lampião e seu bando, ela foi atrás dele porque o conhecia, pois ele foi um dos cangaceiros do bando, e ela e Lampião queriam utilizá-lo para vingar suas mortes. Maria Bonita incorporou na médium e conversamos um pouco, logo Lampião tomou o lugar dela e nos contou que eles foram aprisionados, não podem sair dali, por isso queriam usar o cangaceiro que já foi de seu bando para se vingarem, eles sabem onde seus degoladores estão encarnados e queriam que nosso cliente os matasse.
Verificamos que foi feito um feitiço para que Lampião e Maria Bonita não conseguissem sair do território em que viviam, como punição. O tenente João Bezerra da Silva antes de sair para matar Lampião e seu bando procurou um rezador que o abençoou e lhe colocou uma proteção espiritual. Foi esse mesmo rezador quem fez o feitiço para que os espíritos de Lampião e Maria Bonita ficassem presos na região onde saqueavam e roubavam, para lembrarem da derrota deles.
Inicialmente obliviamos Lampião e Maria Bonita e os encaminhamos para reencarnação, depois foi a vez do rezador e dos 100 anjos que ele colocou para proteger os soldados do Tenente João Bezerra da Silva e que impediam que Lampião e Maria Bonita saíssem da área delimitada. Interessante e que os anjos tinham de fato a aparência dos anjos da Bíblia, com asas e portanto lanças, irradiando luz, mas a verdadeira aparência deles era a de soldados das Cruzadas, pois o rezador numa vida passada foi um bispo católico que fomentou as guerras santas e abençoava as tropas antes de saírem para a Terra Santa. E foi assim que libertamos os espíritos de Lampião e Maria Bonita.
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