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Foto do escritorGelson Celistre

Jogos para celular

(Publicado originalmente no blog Apometria Universalista em 22/3/2022)


No sábado passado um menino de 13 anos assassinou a mãe, o irmão de 7 anos e baleou o pai de 57 anos no sertão da Paraíba, no Nordeste do Brasil, e o motivo alegado pelo menino foi o de que a família o proibiu de usar o celular para jogar. Temos várias postagens aqui no blog relatando como entidades do astral usam os jogos para coletar energia dos encarnados e esse caso revela mais uma situação dessas.

Descobrimos que uma cidade no baixo astral estava coletando energia através de uma série de jogos para celular e que o menino que matou a família estava fortemente influenciado por um outro espírito quando cometeu os assassinatos. Ele jogava um game no celular onde os personagens lutavam entre si e contra pessoas comuns, personagens que tinham poderes sobre-humanos, e a cada missão efetuada, que envolvia a morte de outras pessoas e personagens no jogo, eles ganhavam mais poderes especiais.

O que estavam fazendo, além do procedimento que já é até padrão nesse caso de plasmar os cenários do jogo no astral e utilizar espíritos desencarnados para vivenciar os personagens, era colocar espíritos inimigos do jogador encarnado para representar o personagem do próprio jogador encarnado, criando uma simbiose entre eles. Nesse caso o espírito que estava sendo o personagem do menino no jogo era um inimigo de vida passada dele. Na verdade numa vida antiga os dois eram bandidos, mas o menino traiu o companheiro, fugiu e deixou ele ser capturado e levar a culpa pelos crimes que ambos haviam cometido. Naqueles tempos bárbaros a família desse bandido traído também foi morta e ele ficou com muito ódio do antigo companheiro. No jogo colocaram esse inimigo do rapaz como a "alma" do personagem que representava o próprio menino no jogo e o que aconteceu é que o espírito desencarnado que estava no personagem incorporou no menino e, para ele, matar os familiares era uma missão do jogo. Nesse caso tanto o espírito desencarnado quanto o menino estavam sendo usados e iludidos. Os responsáveis por esses jogos para celular acoplados com espíritos desencarnados e onde colocavam espíritos inimigos justamente para provocar mortes tinham uma pequena cidadela no astral e eles conseguiram fazer isso com programadores de jogos desencarnados, que não sabiam que estavam mortos e no astral viviam num ambiente como se fosse uma grande empresa desenvolvedora de jogos, com muitos computadores onde eles ficavam trabalhando, num ambiente bem futurista. Eles já estavam com mais de 5.000 espíritos desencarnados trabalhando nos jogos e nossa equipe espiritual nos informou que já houve cerca de mil mortes relacionadas a esses jogos de celular que foram dadas como acidentais, como acidentes de trânsito onde a criança ou adolescente que estava no carro fez o motorista bater o veículo, acidentes com armas de fogo, etc Geralmente esses espíritos usam os jogos apenas para coletar a energia dos jogadores, lhes tiram o ectoplasma, mas nesse caso havia uma diferença, eles querem provocar mortes de pessoas ligadas ao jogador e até do próprio jogador, pois eles processam também a energia dos corpos astrais das pessoas que conseguem provocar a morte até ovoidizá-las e usam os ovóides como parte de equipamentos biomecânicos e que possivelmente tem ligação com projetos aqui do físico de inteligência artificial, a tentativa é a de conectar uma mente humana, um ovoide, num robô ou andróide com inteligência artificial, algo semelhante ao que aconteceu nos filmes da Marvel onde a mente de um cientista da Hydra, o Dr. Zola, estava acoplada a um grande centro de computadores, mesmo o corpo do cientista já estando morto. Inicialmente resgatamos a mãe do menino, que ainda estava na cama do jeito que morreu, e o irmão morto estava ainda agarrado ao corpo do pai. A cidadela onde esse grupo tinha sua base, que era toda em estilo futurista, foi destruída e os espíritos que estavam ali foram encaminhados para reabilitação. Dos milhares que estavam nessa cidadela 80% eram pessoas encarnadas desdobradas, gente que trabalha com games e programação principalmente. Essa virtualização da vida, redes sociais, jogos online, metaverso, mundo digital, isso tudo não me parece ser apenas uma consequência das novas tecnologias, existe um incentivo muito grande em virtualizar tudo, pois creio que os seres que se utilizam da nossa energia, os que nos vampirizam, querem uma energia mais refinada, não querem apenas o ectoplasma bruto, carregado apenas com sentimentos como paixão e ódio, querem ele temperado com a energia mental que é produzida pelo cérebro em contato com mundos virtuais, querem melhorar o produto que consomem.

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