Tivemos dois casos recentes em que as pessoas idosas estavam sentindo coceira sem causas conhecidas e sem que os remédios estivessem fazendo efeito. Apesar de ambos os casos terem uma origem espiritual, as causas são bem diferentes. Um dos casos é de uma senhora idosa que sempre teve alergias, já tratou várias, mas ela sente uma coceira pelo corpo desde criança que não conseguiram associar com nada e que os medicamentos para alergia não surtem efeito.
Ao nos conectarmos com a senhora logo se manifestou um obsessor rindo muito e dizendo que ela não valia nada, que foi desumana e que não deveríamos ajudá-la. Conversando com o sujeito descobrimos que numa vida passada essa mulher que atendemos tinha uma irmã que vivia numa condição muito precária com a família, o marido e dois filhos, a família toda estava com sarna e a irmã dela e o marido morreram de tuberculose quase ao mesmo tempo.
Os dois sobrinhos dela, de 12 e 13 anos de idade, foram pedir abrigo e ajuda para a senhora, mas ela não quis os ajudar e os expulsou. Eles acabaram sobrevivendo com muita dificuldade vivendo nas ruas do jeito que puderam, mas nunca perdoaram a tia por não tê-los acolhido. Os dois sobrinhos estavam com ela na vida atual desde sua infância e para puni-la eles jogavam folhas de urtiga nela para que ela sentisse coceira também, porque eles ainda sentiam. Isso é interessante pois eles acreditavam que ela sentia coceira por conta das folhas de urtiga, mas na realidade o desejo deles de que ela sentisse (energia mental) e a presença deles junto dela é que provocavam as crises de coceira na senhora. Nós curamos os dois rapazes, pois estavam com a personalidade adulta, e os encaminhamos para reencarnação, na senhora fizemos uma limpeza energética.
O outro caso também de um idoso, um senhor, é mais grave. Ele está com coceira intensa, inchaço e descamação no corpo todo, os médicos não sabem a causa e os remédios não fazem efeito. Já tem um ano que começou essa coceira. É um homem simples que mora na zora rural no interior de Minas Gerais, o oposto do que ele foi numa vida passada em que foi dono de uma fazenda imensa que produzia cana-de-açúcar e minerava ouro.
O idoso na outra vida como dono de fazenda mandava castigar severamente e regularmente os escravos, que eram submetidos a sessões de tortura para servir de exemplo aos outros, para que ficassem motivados e não tentassem fugir. Junto dele, praticamente grudado, havia um escravo que ele mantou chicotear por vários dias até ele morrer, e depois de cada sessão de chicotadas ele mandava colocar sal nas feridas do escravo. Nós resgatamos esse espirito e o encaminhamos para um hospital no astral.
A fazenda existiu por várias gerações e os negros escravizados ainda estavam presos nela no astral, muitos em extremo sofrimento. Resgatamos mais de 6.000 espíritos de negros escravizados nessa frequência. Descobrimos que quem colocou esse espírito junto do idoso agora foi um espírito africano que veio para cá pelo astral atendendo as súplicas dos negros dessa fazenda. Ele colocava os espíritos junto do idoso como forma de puni-lo. Conversamos com esse espírito africano e mostramos para ele o trabalho de resgate que estamos fazendo junto aos negros escravizados, ele ficou emocionado e foi junto com os espíritos que resgatamos.
Esse idoso há alguns anos teve outro problema de saúde que o afligiu por cerca de dois anos, uma dor intensa na região abdominal, chegava a rolar de dor no chão, e conseguiu se curar através de ajuda espiritual com uma benzedeira. Fomos verificar e o problema dessa outra vez também foi ocasionado pela presença de um espírito de negro escravizado que ele mandou torturar, abriram a barriga do negro e deixaram as vísceras expostas até ele morrer.
Fomo até a benzedeira e vimos que ela trabalhava com o espírito de um caboclo que usa o mesmo expediente que eu uso por padrão, apagar a mente do espírito. Só que por não ter para onde encaminhar o caboclo deixava os espíritos presos em gaiolas. Havia 84 espíritos presos que a benzedeira retirou de pessoas e o caboclo apagou a mente e prendeu. Perguntei ao caboclo se ele queria que eu encaminhasse aqueles espíritos e ele aceitou, então retiramos e encaminhamos os 84 espíritos que estavam presos lá.
O que eu achei interessante é que o caboclo não apaga a mente com comando mental como eu, mas benzendo o espírito com a folha de uma planta venenosa, que segundo informou nossa equipe é fatal se ingerida aqui no físico. Por fim levamos o idoso em desdobramento para um hospital no astral para tratamento.
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