Atendemos um cão da raça rottweiler com cinco anos de idade e vários problemas de saúde, ele tem alergia a todas as rações comerciais, a sujeira, tem problemas de pele, estômago, intestino e próstata. Isso desde que está com sua tutora, que o pegou com seis ou sete meses de idade, e ela acreditava que essas doenças poderiam ser devido a energias do ambiente em que ele vive. De fato esta é a situação o mais comum e a priori pensei a mesma coisa, porém ao realizarmos a consulta nos deparamos com outra situação.

Os animais são espíritos em uma fase inferior à nossa em termos evolutivos, um dia serão espíritos humanos e irão reencarnar em corpos humanos, mas mesmo nessa fase em que se encontram eles já possuem karmas. Na realidade o karma já começa a ser gerado desde que o espírito se individualiza, desde que surge a mônada, e quanto mais o espírito evolui para formas de vida mais complexas e interage mais com outros seres, mais karma ele gera. No caso desse cão os problemas de saúde dele são kármicos e não têm nada a ver com as energias do ambiente em que ele vive, onde quer que ele estivesse teria os mesmos problemas.
Segundo nos disse sua tutora ele é um cão muito dócil, mas no passado não foi sempre assim. Numa vida passada há cerca de 1.200 anos na Europa, ele foi um cão de guerra de uma tribo bárbara, foi treinado para ser um cão de batalha e lutava lado a lado com seu tutor/treinador. Ela matava guerreiros adversários, os estripava e comia seus órgãos internos. Ele fez isso com 15 homens antes de morrer em batalha. Seu tutor foi morto no campo de batalha e ele ficou ao lado do corpo o protegendo, por isso os inimigos conseguiram matar o cão com facilidade, lhe golpearam na cabeça com um pedaço de madeira e depois cravaram uma espada nele.
O cão era muito leal ao seu tutor e mesmo depois de morto e de várias encarnações, tanto do cão quanto do tutor, a ligação entre os dois permaneceu. Somado a isso o evento traumático em que o cão e o tutor morreram e temos um ambiente perfeito para uma ressonância vibratória. Quando alguém morre de forma violenta em um evento como uma batalha com armas como espadas, machados e lanças, com muita dor e sofrimento, ocorre um grande desprendimento de energia emocional junto com o ectoplasma e isso deixa esse evento plasmado no astral, tudo que aconteceu nele fica um cópia na dimensão astral, o campo de batalha em si, o chão, a grama, as árvores, os animais, as armas, os guerreiros, tudo fica duplicado no astral durantes séculos, às vezes até por muitos milênios, e quando os espíritos que participaram desse evento estão desencarnados podem ser puxados para esse evento no astral e continuar lutando lá como se ainda estivessem vivos, na verdade na hora que em que está acontecendo a batalho os mortos geralmente nem percebem e seguem lutando no astral.
É o que tem ocorrido com esse cão e o tutor dele naquela vida, quando um deles morre é puxado para aquele evento, a batalha, que chamamos de frequência aberta na apometria, e passa a lutar como se ainda estivesse naquela vida, e acaba puxando o outro também. No momento o tutor do cão de guerra está desencarnado, foi atraído para a batalha no astral e estava sentindo falta do cão, por conta da forte ligação entre os dois ele se conectou com o cão e quer levá-lo de volta para o campo de batalha. O tutor sabe que aconteceu alguma coisa, pois ele fere e é ferido e ainda continuam todos lutando, mas é só essa vida que ele conhece por estar nessa sintoniza e na mente dele seja o que for que aconteceu ele tem que seguir lutando e quer seu cão de guerra com ele.
Essa sintonia do cão com seu tutor que está conectado com o campo de batalha, que num momento está lutando com algum adversário, de repente lembra do cão e vai parar junto dele em outro local totalmente diferente, puxou para resgate o karma do cão, que matava e devorava as vísceras dos inimigos, por isso na vida atual ele tem alergias alimentares e problemas no aparelho digestivo e em outros órgãos internos, porque ele os devorava. A sintonia com aquelas energias precipitou o karma do cão relacionado àquelas energias para resgate.
No campo de batalha havia mais 63 espíritos desencarnados lutando sem ter ideia de que essa batalha ocorreu aqui na dimensão física há mais de mil anos. Nós obliviamos os espíritos todos, incluindo o tutor do cão e os encaminhamos para reencarnação. Nesses casos é preciso destruir na dimensão astral aquele campo de batalha, senão ele pode atrair outros espíritos que participaram dessa batalha, e foi o que nós fizemos, que chamamos na apometria de fechar a frequência. Infelizmente para o cão o caso dele não tem cura, ele já nasceu com esses problemas por questões kármicas, mas levamos o cão para tratamento num hospital veterinário no astral e como foram resgatados os espíritos que estavam nessa frequência e ela foi fechada, os problemas de saúde do cão serão amenizados dentro do possível, conforme seu karma.
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