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Foto do escritorGelson Celistre

Brianna, estou indo

As últimas palavras que a aeromoça Kayleigh Scott, 25 anos, deixou em sua mensagem de despedida antes de cometer suicídio foram essas: Brianna, estou indo (Brianna, I'm coming). Kayleigh foi encontrada morta em sua casa na cidade de Denver, Colorado, nos Estados Unidos na segunda-feira da semana passada, dia 20 de março. A mensagem final era uma referência à amiga Brianna Elizabeth Moore, que também cometeu suicídio em 2016, com apenas 15 anos de idade. Kayleigh Scott era uma mulher trans e seu processo de transição foi objeto em 2020 de um vídeo da United Airlines, companhia aérea na qual ela trabalhava.

Fomos contratados para efetuar o resgate da Kayleigh e junto dela estava a amiga Brianna, que também resgatamos. No astral dos EUA não tinha nenhum local que pudesse as receber então as troxemos para um hospital aqui no astral do Brasil mesmo. Todo caso de suicídio é muito difícil devido a forte carga emocional envolvida e que continua com a pessoa mesmo depois de morta e que acaba recaindo sobre nós no momento do resgate. Se a carga emocional de um suicida já é grande imaginem de dois juntos, pois a Brianna estava grudada na Kaylegh desde que morreu, e ainda se não bastasse isso, os sete obsessores que induziram as duas a cometerem suicídio ainda estavam com elas, resgatamos nove espíritos no total, todos com uma carga emocional negativa muito grande.

Numa vida passada a Kayleigh era um homem e já era uma mulher transexual mas nunca pode se assumir, morava no interior, numa fazenda, e ele teve que se casar com uma mulher para cumprir seu papel de homem como seus pais esperavam, a esposa dele era a Brianna. Kayleigh era muito frustrado por não ter podido assumir sua sexualidade, ele queria muito ser uma mulher, queria muito ser a esposa, e por conta dessa frustração ele bebia muito para poder se relacionar com ela e ter os filhos que seus pais esperavam que ele tivesse e essas relações eram sempre muito ruins para a Brianna, pois ele descontava a frustração dele ser obrigado a ser o homem da relação sobre ela, as relações eram praticamente um estupro.

Em virtude disso Brianna também era muito frustrada e por sua vez descontava nos filhos, tiveram nove filhos, e ela tratava as crianças muito mal, tão mal quanto o marido lhe tratava ou até mais. Ela castigava frequentemente os filhos por qualquer motivo, castigos físicos severos, tanto que chegou a causar a morte de quatro deles, um deles ela queimou as duas mãos e ele morreu de fome preso dentro de um quarto, outro ela matou por envenenamento e os outros dois ela matou batendo na cabeça deles, com paus ou outros objetos. Além desses quatro que ela maltratou muito os outros cinco filhos e desses três estavam junto com os irmãos que ela matou a obsidiando.

Foram esses sete espíritos, filhos da Brianna numa vida passada, que a levaram a cometer suicídio. A Kayleigh gostava muito dela e puxou a amiga depois de morta para junto dela, a ligação kármica reforçou essa união e também trouxe os obsessores da Brianna, que também tinham ligação com a Kayleigh, que foi seu pai e nunca impediu a esposa de cometer essas atrocidades com os filhos. Na vida atual, psicologicamente, se repetiu com a Kayleigh o que aconteceu na outra vida, em que ela queria ser a esposa, na vida atual ela queria ser a amiga, queria ser a mulher que a amiga era, um resgate muito difícil onde o que pudemos fazer é adormecer as suicidas e apagar a mente dos obsessores. Certamente esse grupo de espíritos vai se reencontrar novamente no físico no futuro e vão ter que reviver esses mesmos papéis, esperemos que de uma forma menos traumática para todos. Os pais da Kayleigh na vida atual eram os mesmos naquela vida passada.

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