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Foto do escritorGelson Celistre

Autoestima

Autoestima é a avaliação subjetiva que um indivíduo faz de si mesmo como sendo intrinsecamente positiva ou negativa em algum grau. A autoestima envolve tanto crenças autossignificantes (por exemplo: "eu sou competente/incompetente", "eu sou querido/odiado") como emoções autossignificantes associadas (por exemplo: triunfo/desespero, orgulho/vergonha). Também encontra expressão no comportamento (por exemplo: assertividade/temeridade, confiança/cautela). Entende-se por autoestima, em psicologia, a avaliação que a pessoa faz de si mesma expressando uma atitude de aprovação ou de repulsa bem como a suas capacidades e valor, tanto para si como para o meio em que vive. (Wikipedia)

Fizemos um atendimento para tratar a autoestima de um homem que pode ser descrito como um nerd, trabalha com programação, criação de jogos, é meio recluso, solteiro, não tem muitos amigos, é um pouco obeso e usa óculos, enfim, tem o perfil característico do nerd e poderia facilmente ser um frequentador da loja de quadrinhos do Stuart em The Big Bang Theory. Embora na escola geralmente os nerds sejam motivo de chacota, na vida adulta costumam ser bem-sucedidos profissionalmente, que é o caso desse que atendemos. Porém, apesar de ter motivos para se orgulhar de si mesmo, nosso amigo nerd tem uma baixa autoestima, possivelmente por conta de ter sido muito zoado na escola.

A cada nova reencarnação nós criamos uma nova personalidade e o ambiente e as condições sociais e financeiras em que somos criados influenciam muito, a família, os amigos, a escola, mas todos esses fatores atuam sobre uma base psicológica e emocional que já trazemos de vidas passadas, e por conta disso alguns traumas outras vidas podem influenciar na vida atual.

Nosso amigo nerd numa vida passada na Idade Média na Europa foi um monge copista, que poderia ser o nerd daquela época, pois sabiam ler e escrever, muitas vezes em mais de um idioma, e viviam entre os livros. Mas nosso amigo não foi parar aí por vocação, e sim por conta de ter nascido aleijado, tinha uma perna mais curta e um pé deformado. Isso naquela época era motivo para ele ser taxado de filho do diabo e adjetivos similares e por conta disso foi hostilizado desde criança, ele ficava com muita raiva e reagia violentamente, o que aumentava a imagem de coisa ruim que ele tinha.

Mas um abade se compadeceu daquela criança deformada e o acolheu no monastério, lhe dando amparo e proteção, e apesar das deformidades nosso amigo era inteligente e se tornou um monge copista. Para protegê-lo o abade o mantinha afastado dos demais monges, o menino era tímido e acabou se dedicando muito aos estudos, passava o dia todo no scriptorium e lia tudo o que podia.

Passados mais de 500 anos a similaridade de comportamento do nosso amigo nerd o fez sintonizar com essa frequência de vida passada, ele se conectou com o abade, que era seu protetor, e parte da sua consciência ficou no astral, desdobrada como aquele monge copista, que tinha uma autoestima baixíssima por conta de ser aleijado e que vivia recluso, comportamento estimulado pelo abade para o proteger.

Acontece que o espírito do abade está desencarnado e estava também nessa frequência, juntamente com outros três monges. Provavelmente o abade e esses outros monges tiveram outras encarnações, mas como o monastério ainda existe aqui na dimensão física a energia de todos que passaram ali está impregnada nele, eles podem ter sido atraídos para essa frequência mesmo depois de terem tido outras encarnações.

O fato é que essa frequência aberta do nosso amigo nerd com a qual ele estava sintonizado fazia ele se sentir na vida atual do mesmo jeito que se sentia naquela vida, se achando inferior, ridicularizado, com medo das pessoas, enfim, com a autoestima muito baixa. Nesses casos é preciso fechar a frequência, ou seja, os espíritos desencarnados que vivem nela precisam ser recolhidos e encaminhados para outro local e a pessoa precisa ser desconectada, que foi o que nós fizemos.

Tudo que nós já vivenciamos em todas as nossas encarnações desde que nos identificamos como alguma coisa, é um patrimônio nosso, é algo que nós carregamos conosco, tudo o que já sentimos, todos os sentimentos, nós carregamos conosco o tempo todo. É como se tivéssemos um arquivo cheio de gavetas onde guardamos nossas emoções e sentimentos e quando vivenciamos algo em nossa vida atual que tem algo similar no passado a gaveta correspondente é aberta e as energias se misturam.

Uma situação da vida atual acaba se agravando por se associar com outra situação similar que já vivemos no passado e muitas vezes apenas a situação atual é tratada e por isso a pessoa não melhora, pois a energia do passado continua alimentando a situação do presente. Na apometria nós conseguimos identificar essas situações de passado e tratá-las de modo a não influenciarem mais no presente.

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